VOCÊ VAI SE LEVANTAR NOVAMENTE

POR GEOFFREY MBWANA
TEXTOS
João 16:33 Mateus 20:19/1 Cor 15:22 /2 Cor 4:8-10; 16-18/Lucas 12:8/Gênesis 37-41


A pandemia causada pelo vírus COVID-19 perturbou nossas vidas de maneiras que
nunca imaginamos. Os efeitos da doença têm causado grande sofrimento a muitos, não apenas
por causa das doenças, mas porque milhões de vidas preciosas – muitas delas nossos entes
queridos – morreram. O vírus trouxe muita dor e sofrimento. Ainda estamos nos curando das
feridas, ao mesmo tempo em que carregamos cicatrizes enormes por causa das consequências.
Nossa resistência foi esticada. As relações familiares foram testadas.

Ainda estamos clamando quem vai curar nossas feridas?
Podemos olhar para o passado, em tempos como estes, e reunir instruções sobre como
navegar da melhor forma em nossa realidade presente. Mais de dois mil anos atrás, Jesus advertiu
Seus discípulos em João 16:33: “No mundo tereis aflições; mas tende bom ânimo, eu venci o mundo”.
Mesmo que as provações que experimentamos devido à pandemia de COVID-19 tenham sido
severas, podemos nos consolar na palavra de Deus. Jesus não só nos avisou que passaríamos por
dificuldades enquanto vivemos nesta Terra. Ele nos anima
encorajando-nos a contemplar Sua vitória. Porque Ele venceu, nós também podemos vencer no poder de Seu nome, se assim escolhermos.
Quando os discípulos de Cristo estavam prestes a enfrentar os desafios extremos em torno
da morte de Jesus, Ele também lhes garantiu que “no terceiro dia Ele ressuscitará”. (Mateus 20:19)
Essa era uma informação doce e amarga que os discípulos não puderam compreender totalmente,
nem mesmo aceitar, até que viram seu Mestre crucificado. Uma grande tempestade de dúvida e
descrença, sobre se Ele era o Messias, os envolveu. Então, na manhã do terceiro dia, assim como Ele
disse a eles, Ele se levantou novamente. Ellen G. White descreve desta forma: “Ele irrompeu da
tumba e ressuscitou triunfante sobre a morte e a sepultura”.
1 Essa notável vitória está totalmente completa em Jesus; no entanto, não foi restrito apenas a Ele. O apóstolo Paulo repete a mensagem para assegurar a toda a humanidade hoje: “Porque, assim como todos morrem em Adão, assim também todos serão vivificados em Cristo”. (1 Coríntios 15:22) Sim, nos levantaremos novamente!
Que garantia tremenda! Nós vamos voltar à vida depois de sermos mortos pelo pior dos inimigos da
vida, a morte! Mesmo antes de experimentarmos a morte, encontramos várias situações de vida que
nos derrubam. Jesus, que experimentou a humanidade vivendo em nosso meio, nos ajuda
repetidamente a nos levantarmos vitoriosamente – sendo resilientes – depois que tragédias nos
atingem nesta vida.
A borracha tem características admiráveis quando aplicada a situações de vida. Se
dobrado, comprimido, esticado ou saltado, ele finalmente retorna à sua forma ou posição
original após a liberação. Essas qualidades de elasticidade, flutuabilidade, flexibilidade,
flexibilidade e recuo tornam sua usabilidade preferida em várias situações e circunstâncias por
causa de como eles se adaptam a essas situações. A resiliência, como a borracha, é essencial
para a vida.
Quando as adversidades acontecem, sentimos a dor, choramos e lamentamos. Buscamos uma
fuga, cura e esperança. Naqueles tempos, somos esticados como borracha. Quando isso tiver passado, podemos permanecer para nos demorar nos efeitos posteriores da catástrofe. Essa demora pode ser curta com alguns, mais longa com outros, e outros ainda não conseguem se livrar disso. Como podemos lidar com esses golpes duros da vida que temos certeza de encontrar neste mundo? A boa notícia é que recebemos muitas orientações e conselhos dAquele que venceu. O Advogado que passou pelo fogo da provação e venceu. Temos exemplos sólidos que foram escritos para nos instruir.
Se pararmos para ouvir ao lermos o conselho, nós também seremos levados à vitória. O apóstolo
Paulo, quando escreveu aos coríntios, ilustrou a resiliência no seguinte conselho: “Somos
pressionados de todos os lados, mas não esmagados; estamos perplexos, mas não em desespero;
perseguidos, mas não abandonados; abatidos, mas não destruídos – sempre carregando no corpo a
morte do Senhor Jesus, para que também a vida de Jesus se manifeste em nosso corpo” (2 Coríntios
4:8-10). Como uma doce música em nossos ouvidos, no meio das aflições, podemos escolher
ouvir o som mais doce de nosso Senhor Jesus Cristo dizendo: ‘você vai se levantar novamente’.
Depois de cada situação de esmagamento, pode haver um ressurgimento. Se não no domínio
físico, certamente no domínio espiritual. Quando isso se repete, hábitos são formados e o caráter
é construído. Estamos sendo recriados na imagem original de Deus. Vejamos um exemplo que
ilustra a resiliência na vida cristã.

O JOVEM RESILIENTE JOSÉ
Aos 17 anos, José, o filho mais amado de Jacó, teve um sonho desconcertante que
provavelmente não reconheceu ser de seu Deus Criador. No sonho, ele viu feixes amarrados:
“Então eis que meu feixe se levantou e também ficou em pé; e, de fato, seus feixes ficaram ao
redor e curvaram-se diante do meu feixe”. (Gênesis 37:7) Na tentativa de buscar ajuda para
entender o sonho, José foi mal interpretado por seus irmãos mais velhos, sugerindo a terrível
realidade de que um jovem membro da família governaria sobre eles. Nesse ponto, o que ele
pensava ser um sonho excitante acabou azedando com seus irmãos. Um testemunho repetido de
outro sonho de “o sol, a lua e as onze estrelas se curvaram a mim” (Gênesis 37:9) só serviu para
agravar o ciúme e o ódio prevalecente que existia por causa do tratamento preferencial que ele
recebeu de seu pai. Embora seu pai, Jacó, ficasse surpreso ao ouvir os sonhos, ele guardou o
assunto em seu coração. Essa segunda tentativa de compartilhar o sonho foi provavelmente um
reflexo da inocência juvenil de José ou possivelmente de sua coragem, ousadia e curiosidade.
A primeira grande repressão experimentada por Joseph foi quando seu pai o enviou para
visitar seus irmãos, que no auge de seu ódio conspiraram para matá-lo. Rubem, seu irmão mais
velho, interveio para preservar sua vida. O infeliz momento doloroso de separação cruel dos
entes queridos veio quando eles o jogaram impiedosamente em um buraco e o venderam como
escravo aos comerciantes ismaelitas. Os irmãos mentiram para o pai que um animal selvagem
havia matado José. Se você perguntar como José lidou com a série de dificuldades traumáticas
que encontrou durante essa parte de sua vida, parece que ele escolheu se conectar.
CONEXÃO COM DEUS PELA CONFIANÇA
José desembarcou no Egito como escravo na casa de Potifar, o capitão da guarda do
Faraó. O filho mais amado de seu pai era agora um escravo em uma terra estrangeira, sem
esperança de ver sua família novamente. Sem ninguém a quem recorrer, José escolheu confiar
em Deus e decidiu permanecer fiel a ele. José determinou que tudo o que lhe fosse dado fazer,
ele o faria como para o Senhor. José serviu com excelência e integridade, permanecendo fiel a
seu Deus. Ele não queria desapontar a Deus. Quando ele foi seduzido pela esposa de Potifar a
cometer pecado, ele respondeu: “Como então posso fazer tamanha maldade e pecar contra Deus”
(Gênesis 39:9)? Porque José nunca desistiu de Deus, Deus nunca desistiu dele. Como resultado,
“O Senhor estava com José, e ele era um homem de sucesso” (Gênesis 39:2). Embora tenha sido
jogado fora por seus próprios irmãos de sangue, obrigado a sofrer uma longa separação da
família, ele se apegou a Deus. Aqui está o segredo da verdadeira resiliência duradoura. Confiar
em Deus de todo o coração ajudará qualquer um a se levantar novamente. José pode ser visto se
recuperando triunfantemente, literalmente prosperando em favor de seu mestre terreno do então
mais poderoso reino da Terra. José teve sucesso porque ele se conectou e confiou em Jesus
Cristo, o Rei do universo.
CONEXÃO ATRAVÉS DA EXCELÊNCIA E INTEGRIDADE
No momento em que José começou a desfrutar dos favores que recebeu, outro golpe
terrível foi desferido. A dona da casa que tentou induzi-lo ao pecado voltou-se contra ele e o
acusou de querer estuprá-la. Isso não caiu bem com seu marido, o capitão, então José foi jogado
na prisão. José deixou de ser o supervisor da casa de Potifar, abençoado por Deus, para ser um
prisioneiro egípcio. Podemos imaginar como esse golpe foi devastador para José. Já era ruim o
suficiente estar separado da família pelo ato maligno de seus irmãos. Já era ruim o suficiente estar
longe de seu país de origem e ser feito escravo, mas agora, estar em uma prisão no Egito por
causa de falsas acusações era quase insuportável! Seria compreensível se ele se afundasse em
desespero por essa terrível situação. Ele não estava apenas no fosso da prisão, mas também no
fosso da desesperança e do desânimo. Seria esse o golpe mortal final que derrubaria José? Não!
Não com José. Ele escolheu um caminho diferente.
José não resistiu à prisão. Não há registro de que ele travou uma intensa batalha legal para
defender sua inocência. Apesar das circunstâncias injustas em que se encontrava, José não permitiu que
o que estava além de seu poder o enterrasse em desespero. Durante a difícil realidade da vida na prisão,
José continuou a confiar em Deus e propôs em seu coração ser a melhor pessoa que poderia ser. “Mas
o Senhor estava com José e mostrou-lhe misericórdia e concedeu-lhe graça aos olhos do guarda da
prisão” (Gênesis 39:21). José se destacou com a mesma integridade que o levou à prisão, tornando-se
um líder de prisioneiros. José não precisava da supervisão do guarda da prisão porque “o Senhor estava
com ele; e tudo o que ele fez, o Senhor o fez prosperar” (Gênesis 39:23). É importante notar que Deus
honrou a confiança de José nEle e sua determinação de ser o melhor, independente das circunstâncias.
Como honrar e confiar em Deus continuaram sendo as prioridades da vida de José na prisão; Deus
mostrou-lhe favor por meio do carcereiro da prisão e dos próprios prisioneiros; outro ponto alto na
jornada de José com Deus.

CONECTE-SE COM AS PESSOAS ATRAVÉS DO CUIDADO
Enquanto ainda estavam na prisão, o mordomo-chefe e o padeiro-chefe, dois dos oficiais
do Faraó que foram injustiçados pelo rei, foram enviados para essa mesma prisão e mantidos sob
os cuidados de José. Depois de algum tempo na prisão, os dois oficiais tiveram um sonho
preocupante. José, que sofreu a separação de sua família, escolheu se conectar com outras pessoas
na prisão. Ele percebeu a preocupação dos dois oficiais e procurou ajudá-los na interpretação de
seu sonho. Dentro de três dias, assim como José havia previsto, o mordomo foi reintegrado em
sua posição no palácio, e o padeiro foi decapitado, de acordo com a interpretação de José do
sonho do padeiro. José não ficou excessivamente preocupado ou arrasado por ser falsamente
acusado e preso. Ele genuinamente se preocupava com o bem-estar dos que estavam sob seus
cuidados e não se esquivava de usar os dons que Deus lhe havia dado para abençoar a outros. Os
dons dados por Deus são ferramentas poderosas que, quando colocadas em uso altruísta, amando
e servindo generosamente aos outros, podem elevar qualquer pessoa do abismo do desespero para
uma vida feliz de serviço aos outros, mesmo em circunstâncias difíceis. Sempre que se sentir
derrotado, considere o que Deus colocou em suas mãos e escolha usar isso para o bem daqueles
dentro de sua esfera de influência. Ame as pessoas e sirva-as com humildade.
CONECTE-SE RECONHECENDO A DEUS EM TUDO
Na jornada de José de adversidades e repetidos saltos, chegou um momento em que o
Faraó teve um sonho. O mordomo que estivera na prisão com José se lembrou de um jovem
hebreu talentoso que interpretou seus sonhos e contou sua história ao rei. O rei mandou trazer
José para ajudá-lo a interpretar seu sonho. Quando o rei perguntou se José entendia e interpretava
sonhos, José não assumiu o crédito pelo dom, mas o direcionou para onde era devido. Ele disse:
“Não está em mim; Deus dará a Faraó uma resposta de paz” (Gênesis 41:16). Então Faraó repetiu
seu sonho, e José interpretou o sonho que os mágicos e todos os outros no Egito não puderam
interpretar. José também aconselhou Faraó sobre o que ele deveria fazer para evitar a perda de
vidas entre as pessoas do maior reino da Terra durante os sete anos de fome severa que viriam
após sete anos de colheitas abundantes. Nessa situação, José se recuperou levantando o nome de
seu Deus como o único capaz. Essa foi a coisa perfeita a se fazer quando todos os deuses do Egito
e os mágicos falharam em interpretar a visão para o rei. Momentos de desespero são os momentos
mais apropriados para reconhecer a Deus, que é a esperança do mundo.
A resposta imediata do Faraó foi: “Podemos encontrar alguém como este, um homem
em quem é o Espírito de Deus” (Gênesis 41:38)? Surpreendentemente, ele respondeu à sua
pergunta afirmando a José que “não há ninguém tão perspicaz e sábio como você. Você estará
sobre a minha casa e todo o meu povo será governado de acordo com a sua palavra; só em
relação ao trono serei maior do que você”. E Faraó disse a José: “Vê, eu te hei posto sobre toda
a terra do Egito” (Gênesis 41:39-41).
Que grande momento para José! Uma incrível ascensão ao poder em uma terra
estrangeira. Esse foi um salto que José nunca imaginou que aconteceria com um jovem escravo
hebreu em uma terra estrangeira sem qualquer apoio da família. O registro dessa história nas
escrituras é para nos assegurar que “todo aquele que Me confessar diante dos homens, também
o Filho do Homem o confessará perante os anjos de Deus” (Lucas 12:8). Lembre-se de que Deus
nos ajudará a nos levantarmos de todas as dificuldades que enfrentamos, pelo poder do Espírito
Santo! Dessa vez, José se recuperou reconhecendo a bondade e a grandeza do Deus no Céu
diante de um povo que não conhecia esse Deus.
Na vida, não adianta ficar remoendo nossas decepções, dores, frustrações e injustiças. Em
vez disso, vale a pena nos concentrarmos em fazer todo o possível para libertar os outros em tais
apuros usando nossas habilidades, nossos talentos, conhecimento e experiência dados por Deus. Ao
fazermos isso, somos gradualmente elevados de nossas próprias circunstâncias patéticas para sermos
colocados em um pedestal que Deus escolheu para nós. José confiou em Deus e continuou a ser a
melhor pessoa que poderia ser, mesmo nas piores circunstâncias. Ao usar os próprios dons que Deus
lhe deu, ele se preocupou mais com o bem-estar dos outros do que com o seu. Ele exerceu e manteve
a consistência levando uma vida de integridade testada através da adversidade e comprovada para
funcionar. Por tudo isso, José manteve estritamente sua identidade como um jovem hebreu temente
a Deus que confiava em Deus e esperava que Ele o trouxesse de volta à proeminência repetidas vezes.
Nessa parceria, ele não tinha vergonha de reconhecer tal Deus, mesmo para estranhos.
CONEXÃO ATRAVÉS DO AMOR E DA COMPAIXÃO
O maior teste para José veio quando Deus levou seus irmãos a se encontrarem cara a cara
pela primeira vez desde o dia em que o baniram para a destruição. José estava agora no auge do
sucesso. Seus algozes estavam bem diante dele, embora não o reconhecessem. Os sonhos de José
agora se tornaram realidade. José permaneceria na plataforma elevada da maturidade piedosa ou
cairia em um poço de ódio e vingança contra seus irmãos? Era hora de ver o impacto dos altos e
baixos que a vida teve sobre o caráter de José.
Humanamente, essa teria sido a melhor oportunidade de vingança. Mas José demonstrou o
que acontece com alguém que se apega ao Senhor em altos e baixos. O caráter se desenvolve nesses
momentos, ajudando-nos a aproximar-nos de Deus. Por meio de uma experiência difícil, nosso
caráter é formado e cimentado.
“Um caráter justo vale mais do que o ouro de Ofir. Sem ele, ninguém pode ascender a
uma eminência honrosa. Mas o caráter não é herdado. Não pode ser comprado.
Excelência moral e excelentes qualidades mentais não são o resultado de um acidente.
Os presentes mais preciosos não têm valor, a menos que sejam melhorados. A formação
de um caráter nobre é obra para toda a vida e deve ser o resultado de esforço diligente e
perseverante. Deus dá oportunidades; o sucesso depende do uso que é feito delas.”2
José provou do que era feito transformando a oportunidade de vingança em um
momento de perdão, restauração e cura. Ele fez com que fosse o que Deus pretendia para cada
indivíduo ou família em relacionamentos tensos, um momento de unidade e união. Quando
acontecerem coisas que perturbem a família, lembre-se, você pode se levantar novamente. E
quando esse momento chega, também se torna um momento EU VOU para construir
relacionamentos, para reconciliar, trazer estabilidade, perdoar, curar e trazer união.

Sim, VOCÊ VAI SE LEVANTAR NOVAMENTE!

E ao fazer isso, ajude os outros a se levantarem também.



Como José, Deus nos deu uma visão para nossas vidas. Pode não ser tão dramático quanto a
de José, mas Deus tem uma obra para nós, individual e coletivamente. A visão pode parecer turva às
vezes. Dependendo de onde estamos, podemos não compreender totalmente o plano de Deus. Na
verdade, pode parecer impossível, e podemos ser tentados a descartá-lo como se fosse apenas mais
um sonho. Vamos escolher cooperar com Deus:

  1. Através de constante oração e estudo da palavra de Deus;
  2. Confiando em Deus completamente;
  3. Submetendo-nos em obediência à liderança de Deus em nossas vidas;
  4. Ao escolher amar e servir aos outros incondicionalmente;
  5. Ao reconhecer os dons que Deus nos deu e escolher usá-los para abençoar outros.
    Deus fará com que o sonho que Ele nos deu se torne realidade. Ele nos dará coragem, força
    e um espírito de perseverança. E lembre-se sempre, se você escolher, você se levantará novamente.
    Paulo deu aos Coríntios esta garantia que é nossa hoje:
    “Portanto, não desanimamos. Mesmo que nosso homem exterior esteja
    perecendo, o homem interior está sendo renovado dia a dia. Pois a nossa leve e
    momentânea aflição, está produzindo para nós um peso de glória muito maior e
    eterno, porque não fixamos os olhos naquilo que se pode ver, mas no que não se
    pode ver. Porque o que se vê é passageiro, mas o que não se vê é eterno” (2
    Coríntios 4:16-18).
    Como José, as coisas podem ser difíceis e acidentadas, escolha se conectar como José fez –
    confiar em Deus, levar uma vida de integridade e excelência, servir aos outros, reconhecer a Deus
    em tudo e amar os outros enquanto exerce compaixão. Foi assim que José se recuperou de cada
    buraco em que foi jogado. Através do poder do Espírito Santo, nós também nos levantaremos
    novamente e proclamaremos com alegria: EU VOU.
    REFERÊNCIAS
    1 Ellen G White, The Truth About Angels, 209. (The Signs of the Times, May 30, 1895).
    2 Ellen G White (1958). Patriarchs and Prophets, pg. 223. Mountain View, CA: Pacific Press Publishing Association.