Por Raquel Arrais
Vamos iniciar com o texto de Isaías 60:1:
“Põe-te em pé! Levanta-te e resplandece, porquanto a tua
Luz é chegada, e a Glória de Yahweh raia sobre ti” (KJA).
Isaías nos anima a nos levantarmos e brilharmos, porque é
chegada a sua “luz”.
Ellen White define esse chamado ao usar a imagem de se “levantar e resplandecer” em uma mensagem poderosa. “Se já houve um tempo na história em que os adventistas do sétimo dia devem levantar-se e resplandecer, é agora. Nenhuma voz deve ser impedida de proclamar a terceira mensagem angélica. Que ninguém, por medo de perder o
prestígio junto ao mundo, obscureça um raio de luz vindo da Fonte de toda luz. Realizar a obra de Deus para estes últimos dias requer coragem moral, mas não sejamos guiados pelo espírito de sabedoria humana. A verdade deve ser tudo para nós. Aqueles que desejam ter um nome diante do
mundo, que se unam com o mundo”
.1 Levanta-te e resplandece, porquanto a tua Luz é chegada, diz o profeta Isaías.
A palavra levantar significa “levantar-se, pôr-se em pé ao estar deitado ou sentado”, “destacar-se”, “ser reconhecido”, “ascender”. Isso significa que se espera que você se 1 Ellen G. White, Cristo Triunfante (Tatuí, SP: Casa Publicadora Brasileira), p. 396.
levante, fique em pé, ascenda e destaque-se (seja reconhecida). Levantar também significa avançar para o próximo nível, um nível mais elevado.
Temos avançado para o nível imediatamente superior?
Vivemos em um mundo reduzido à ponta de nossos dedos: laptops e tablets, Wi-Fi e Bluetooth, Facebook e Twitter. Esse desempenho em alta velocidade, de tecnologia de ponta, indica que a humanidade está atingindo um nível
mais elevado de civilização? Alguns dizem que sim.
Porém, em meio a tanto avanço no conhecimento e na comunicação, há uma escuridão que é repulsiva e assustadora; uma escuridão que ultrapassa nacionalidade, faixa etária, educação, cultura e profissão; uma escuridão que desafia a humanidade de cada um de nós e que diminui a espiritualidade de todos nós, especialmente daqueles que levam o nome de cristãos ou de adventistas do sétimo dia.
De que escuridão estou falando? Considere o mundo ao seu redor. Considere sua igreja. Examine seu lugar de trabalho. Inspecione sua própria casa, sua escola e seus arredores. Há escuridão em quaisquer desses lugares?
Como mulher e envolvida no ministério da mulher, sugiro que:
Enquanto uma em três mulheres continuar sofrendo algum tipo de abuso na vida, haverá escuridão no mundo.
Enquanto mulheres estiverem sujeitas à mutilação genital, ao casamento na infância, à opressão do dote, à morte por honra, ao estupro e ao abuso verbal, à discriminação no trabalho, espantosamente até no lar de
nossos pastores e em nossas instituições de ensino, haverá escuridão no mundo.
Enquanto 1.2 milhões de crianças forem traficadas no mundo inteiro, a cada ano, haverá escuridão no mundo.
Sim, há escuridão, grandes trevas, trevas aviltantes, escuridão afrontosa. A nós que vivemos no mundo das trevas – escuridão exterior, escuridão interior – e a nós que desejamos ministrar a nossas filhas e irmãs, às mães e esposas, vem o chamado de Isaías: “Põe-te em pé! Levanta-te e resplandece, porquanto a tua Luz é chegada, e a Glória de Yahweh raia sobre ti. Em verdade, as trevas cobrem a terra, a escuridão envolve todas as nações, mas sobre ti levanta-se a face de Yahweh e a sua Glória aparece sobre ti”.
Isaías está se dirigindo a uma nação que irá para as trevas da escravidão em Babilônia, aproximadamente 120 anos depois do ministério do profeta. Ele sabe que Israel sofreu muito durante um período de trevas no passado,
como na escravidão no Egito e o ataque dos assírios. A um povo acostumado a viver no temor da escuridão, a um povo que parecia ter perdido toda esperança, o profeta prediz liberdade do medo; esperança em meio ao desespero. Parece que ele lhes está dizendo: “Virá a escuridão, mas ela não
necessita envolvê-lo para sempre; a noite da desesperança deve dar espaço ao brilhante e glorioso amanhecer. A promessa e o desafio de Deus é um: “Levante-se e resplandeça”. Levante-se. Saia do temor. Que a escuridão do abuso desapareça. Resplandeça na glória da luz que vem de Deus
e dEle somente.
Para nós, é fácil ignorar o que Isaías diz. Não obstante, se desejarmos vencer as tempestades à nossa frente, enfrentar as ameaças morais, sociais e culturais que nos oprimem, devemos aprender a permitir que a Palavra de Deus fale a nós. Então, o que Isaías diz?
UMA MENSAGEM CLARA
Primeiro, uma mensagem clara: o próprio Deus é luz. O
salmista já nos deu essa certeza: “O SENHOR é a minha luz
e a minha salvação: a quem temerei? O SENHOR garante a
minha existência; o que eu haveria de recear?” (Salmo 27:1,
KJA). Mas Israel, como sempre acontece com todos nós, foi confundido em sua própria força e viu a si mesmo como uma luz que parecia ser suficiente para a jornada à sua frente. E essa abordagem autocentrada somente os levou à escravidão. É a esse povo cativo, povo que se pôs em correntes, que a promessa da Palavra de Deus vem:
“Levante-se de seu auto – engano e veja além: ali está o Senhor, sua
Luz. Com essa luz em sua mão e em seu coração, levante–se e resplandeça” (Isaías 60:1, 2, paráfrase da autora).
Quando Israel faz com que a luz brilhe – a luz de Deus –as nações ao seu redor “caminharão na sua luz” (v. 3, KJA),
e o brilho do amanhecer, o resplendor de um novo dia virá -sobre você. Mas esse novo dia não é para a glória pessoal; é um poderoso evento de testemunho global. Deus não apenas liberta Israel das trevas da escravidão; Ele faz de Israel um conduto de luz. Esse é o meio de deixar que as nações
saibam que Deus, que é luz em Si mesmo, banirá toda forma de escuridão e deixará Sua luz brilhar majestosamente.
Sua luz combaterá todas as trevas humanas.
Passemos agora dessa promessa profética para uma realidade presente. O significado é tão relevante hoje quanto nos dias de Isaías. Jesus disse: “Vós sois a luz do mundo.
[…] Assim deixai a vossa luz resplandecer diante dos homens”, […] e “glorifiquem o vosso Pai que está nos céus”
(Mateus 5:14, 16, KJA). “Jesus não ordena que o cristão se esforce por brilhar, mas apenas que deixe sua luz brilhar para o mundo em raios claros e distintos”.
2 Essa é a questão fundamental. Sabendo que fomos chamados para ser luz, nossa escolha será permitir que essa luz brilhe. Através de nossa vida, atos e ministério o brilho da glória do Pai dissipará a escuridão social, relacional e abusiva que nos cerca no mundo hoje.
2 Ellen G. White, Este Dia com Deus (Tatuí, SP: Casa Publicadora Brasileira), p. 331.
1 Mas o que para nós significa ser luz no mundo? Como a
luz de Jesus brilha por nosso meio?
A luz de Jesus brilha por meio de nosso reconhecimento de que todos os seres humanos foram criados à imagem de Deus e de que todos nós somos
filhos de Deus. Como membros de Sua família, devemos reconhecer a unicidade do espectro humano total: norte e sul, leste e oeste, branco e preto, homem e mulher, jovem e idoso. Quando essa unidade é reconhecida, a luz que brilha em nós e por nosso meio dissipará cada canto sombrio das
trevas, incluindo as trevas do abuso e do ódio.
A luz de Jesus brilha por meio de nossos atos de amor e graça. Como os chamados do Senhor, somos o cumprimento da visão de Isaías. Nesse contexto, Jesus nos designa como Sua luz, refletindo o resplendor que dEle
emana. Ele nos chama para uma vida de mansidão. Ele nos ordena a ir aos que têm fome e sede de justiça. Espera que O reflitamos por meio de nossa misericórdia, pureza de coração, nossa prontidão para nos reconciliarmos com os adversários, nossa fidelidade sexual, nossa honestidade,
nossa recusa em nos vingarmos, nossa oração e jejum. Essas são obras de obediência que refletem a luz de Jesus que brilha através de nós em meio às trevas que nos cercam.
A luz de Jesus brilha por nosso meio quando produzimos o fruto do Espírito. Esse fruto é: amor em um mundo de ódio; alegria nos momentos de tristeza; paz em meio ao conflito; paciência diante da irritação; amabilidade quando a vida é tão áspera; bondade que vence o mal; fidelidade que afasta a desonestidade; brandura em uma superfície áspera; e domínio próprio em um mundo egoísta.3
3 Ver Gálatas 5:22-26 e Tiago 3:17, 18.
UMA MENSAGEM INTEGRAL
Segundo, Isaías aponta para a natureza integral da luz
que brilha sobre nós. Quando a luz de Deus dissipa as trevas de nosso coração, ele suscita uma transformação total da vida.
Nosso espírito é transformado pelo Espírito de Deus, portanto, já não pertencemos a nós mesmo, mas a Ele: para fazer Sua vontade, para caminhar por Seus caminhos, para testemunhar Sua glória, para abraçar nossos irmãos e irmãs, e para lançar luz a fim de dissipar toda a
escuridão que nos cerca.
Nossa mente é libertada dos grilhões do pecado e da morte. A sede de nossos pensamentos é libertada para acatar a visão de Deus para a vida, para enfrentar a escuridão do mundo e para cultivar a renovação de nossa mente a fim de que possamos revelar “a boa, agradável e perfeita
vontade de Deus” (Romanos 12:2, RA).
Nosso corpo é renovado pelo poder do Espírito. Reconhecemos a santidade do corpo como templo de Deus. A responsabilidade por proteger essa santidade se estende não apenas a nosso corpo, mas também ao corpo
de cada ser humano com quem entramos em contato.
Nossas paixões ascendem dos abismos das trevas para acatar a vida pura e santificada que Deus estabeleceu para nós. A luz muda de tal forma nossas
emoções que rejeitamos a zona proibida nos relacionamentos interpessoais e permanecemos nos confins do amor e cuidado de Deus.
Nossos relacionamentos não mais são definidos pelos benefícios que possamos obter deles, mas pela transformação afetuosa da luz de Deus. Nossos relacionamentos não são regidos pelo sangue em nossas veias, mas
pelo sangue de Jesus que fez de nós todos Seus filhos.
Sim, como portadores de luz, devemos expor as trevas.
Somos luz quando defendemos a justiça e a verdade na praça pública, no trabalho, em casa, nas igrejas. Diminuímos essa luz quando cedemos ao orgulho, à inveja, discórdia, ao abuso e à imoralidade. Se odiamos nossos irmãos e irmãs, se cedemos ao abuso, não mais somos e não mais
podemos caminhar na luz.
UMA MENSAGEM PARA SERVIR
Terceiro, Isaías insta por uma vida de serviço. A ideia de luz é muitas vezes compreendida como algo distintivamente glorioso, aparecendo em uma grande e poderosa demonstração. Mas o profeta nos ensina que a verdadeira luz aparece no serviço.
Serviço é um tema profundo e recorrente na Escritura.
saías já antecipou nos capítulos 42 e 53 que o Messias viria como servo, sem esplendor exterior. Sua aparência seria como a do menor entre todos, embora oculto nessa normalidade estivesse o verdadeiro poder de Cristo:
o poder do amor, o poder da humildade, o poder do serviço abnegado.
Jesus viveu entre os pobres, trabalhou entre os oprimidos e rejeitados, ergueu o aflito e sofredor e, por fim, morreu em uma cruz. A manifestação mais gloriosa do poder divino foi demonstrada na forma não ostensiva da glória.
A maior manifestação do poder e da glória foi revelada nas trevas e fealdade. É por isso que o evangelho era loucura para os gregos, escândalo para os judeus e zombaria para os romanos. Nenhum deles podia entender o significado do caráter de serviço de Jesus, nem tampouco podiam compreender a graça redentora que flui da cruz.
A verdadeira luz de Jesus aparece no serviço. O chamado para se levantar e resplandecer está associado à
luz que irradia da vinda do Espírito Santo. É a luz que dissipa as trevas. É a luz que implica no convite para servir, para atingirmos o que fomos criados para ser. Desde a primeira promessa a Abraão de que a comunidade deve ser um canal de bênçãos às nações, o povo de Deus deve ser um
exemplo. Se aceitarmos o chamado para sermos servos, seremos abençoados. E, em nossa obediência, o mundo será abençoado. A dissipação das trevas será significativa.
UMA MENSAGEM DESAFIADORA
Quarto, a mensagem de Isaías nos desafia a sermos luz que brilha através das trevas, que dissipa as trevas. Jesus nos ordena: “Vocês são a luz do mundo. […] Assim brilhe a luz de vocês diante dos homens, para que vejam as suas boas obras e glorifiquem ao Pai de vocês, que está nos
céus” (Mateus 5:14-16, NVI).
Paulo nos lembra: “Porque outrora vocês eram trevas, mas agora são luz no Senhor. Vivam como filhos da luz, pois o fruto da luz consiste em toda bondade, justiça e verdade; e aprendam a discernir o que é agradável ao Senhor”
(Efésios 5:8-10, NVI). Esse é nosso chamado e devemos descobrir formas de viver esse chamado como Sua comunidade de discípulos.
A COMISSÃO
Somos comissionados por Jesus para iluminar as trevas [deixar a luz brilhar] e para expor o mal. “Não participem das obras infrutíferas das trevas; antes, exponham-nas à luz” (Efésios 5:11, NVI).
Claramente, nossa tarefa é levar nossas lâmpadas nos cantos escuros do mundo e iluminá-los. Ellen White nos incentiva a fazermos a diferença em nossas comunidades, mesmo quando enfrentamos grande dificuldade pessoal para iluminar as trevas. “Deus tem espalhado Seus filhos
por várias comunidades, para que a luz da verdade possa brilhar em meio à escuridão moral que cobre a Terra. Quanto mais densa a escuridão ao nosso redor, maior a necessidade de nossa luz brilhar por Deus. Podemos ser colocados em circunstâncias difíceis e probantes, mas isso não significa que não estamos na exata posição que a Providência designou”
.4 – O desafio para nós, como mulheres, é ter tempo para “fazer a diferença”. Que pequena diferença podemos fazer?
Que faísca podemos acender a fim de inflamar a luz de Deus para brilhar através da escuridão na qual nossas filhas, irmãs e esposas estão sujeitas a viver?
Qual é a tarefa hoje para as que estão envolvidas no ministério da mulher?
AS QUESTÕES DOS SEIS DESAFIOS DA MULHER ADVENTISTA NO MINISTÉRIO
“Tocar um coração, alcançar meu mundo” é o lema do ministério da mulher adventista. Nossa visão é ajudar os necessitados. Buscamos realizar isso ao atender os seis principais desafios que afligem as mulheres no mundo
todo: abuso, analfabetismo, carga de trabalho, pobreza, saúde e educação.
Abuso e violência: As estatísticas globais mostram que uma em cada três mulheres sofre de violência física e sexual ao longo da vida. Das 1.2 milhão de crianças traficadas a cada ano, 80% são meninas. Diante do clamor
global sobre essa questão, a Agência Adventista de Desenvolvimento e Recursos Assistenciais e o Departamento do Ministério da Mulher lançaram a campanha de defesa enditnow®, em outubro de 2009, com o objetivo de pôr fim à violência contra mulheres e meninas.
Desde então, sete departamentos da igreja mundial se uniram para assegurar que o enditnow® continue como 4 Ellen G. White, Testemunhos para a Igreja, v. 5 (Tatuí, SP: Casa Publicadora Brasileira), p. 182.
uma iniciativa ativa e vital da Igreja Adventista do Sétimo Dia. Esses departamentos incluem o Ministério da Criança, Educação, Ministério da Família, Ministério da Saúde, Associação Ministerial, Ministério da Mulher e Ministério Jovem.
Hoje nosso desafio é o enditnow®. Pobreza. Das 1.2 bilhão de pessoas ao redor do mundo que vivem na pobreza, 70% são mulheres. A pobreza parece ter assumido um rosto feminino. Remover essa cicatriz é
nosso desafio hoje.
Ameaças à saúde. Os danos à saúde das mulheres incluem ameaças emocional, social e física suscitada por fatores social, político e econômico. A qualidade da saúde da mulher impacta diretamente sua vida e o bem-estar de sua família. A falta de saúde mina a capacidade da mulher
de ser uma participante plenamente produtiva na obra de Deus. Aproximadamente uma em cada cinco mulheres sofre de depressão em algum momento da vida. De acordo com a Organização Mundial da Saúde, a depressão será o segundo principal contribuinte na carga global de doenças, até 2020. Remover essa carga inaceitável é o nosso
desafio hoje.
Carga de trabalho. As mulheres ao redor do mundo, em todas as culturas, enfrentam o problema da sobrecarga de trabalho. As mulheres enfrentam o desafio de realizar dois terços do trabalho no mundo, resultando em longas jornadas de trabalho, baixos salários, muitas horas de trabalho na casa e no cuidado com as crianças, restando pouco tempo para a devoção pessoal, para o descanso e recreação e crescimento social e espiritual. Equilibrar o
trabalho e lazer, equalizar o trabalho dentro e fora de casa, oferecer tempo para o crescimento mental e consolo do Espírito Santo é nosso desafio hoje.
Educação. A educação para todos é um direito humano básico. Para que as mulheres tenham melhor saúde, nutrição e qualidade de vida para si mesmas e para suas famílias, elas necessitam ter acesso igual à educação. Prover para que as meninas tenham acesso à educação em
todos os níveis é o nosso desafio hoje.
Analfabetismo. Dos 163 milhões de jovens analfabetos no mundo, 63% são mulheres. Até mesmos nos países influentes, as meninas recebem menos educação e treinamento do que os meninos. O analfabetismo está poderosamente associado ao baixo status social, à pobreza e à
saúde precária. A falta de alfabetização prende as mulheres no ciclo da pobreza, com opções limitadas para a melhoria econômica, sentenciando-as e a seus filhos à pobreza crônica. O mais importante, a alfabetização permite às mulheres a dádiva de ler a Bíblia. Prover a cada mulher a chave
para o mundo da alfabetização e para o desenvolvimento pessoal é nosso desafio hoje.
Confrontar esses desafios, para levantar-se e resplandecer em meio a essa escuridão que aflige as mulheres, abrir amplamente a vista a um novo mundo em Jesus, livrar do abuso nossos lares, igreja, local de trabalho e comunidade é a tarefa e a responsabilidade de todo adventista hoje.
CONCLUSÃO
Somos a luz do mundo. Diminuiremos essa luz, até mesmo iremos obscurecê-la, quando cedemos ao orgulho, à inveja, discórdia, ao abuso e à imoralidade. Somos chamados a ir além e mais longe para brilharmos nos
locais tenebrosos; mas devemos levar nossas próprias lâmpadas, não devemos nos misturar com as lâmpadas dos outros.
Cada um de nós, individualmente, reflete a glória de Deus. Somos desafiados a deixar nossas zonas de conforto e a iluminarmos o mundo, ao defendermos a justiça, a graça e a verdade em praças públicas, no trabalho, em nosso lar e nas igrejas. Chegou seu tempo: Levante-se e resplandeça!
Que juntos possamos dizer: “Pois em ti está a fonte da vida; graças à tua luz, vemos a luz” (Salmo 36:9, NVI).
Vá e lembre-se: “Levanta-te e resplandece, porquanto a tua Luz é chegada. […] Em verdade, as trevas cobrem a terra, a escuridão envolve todas as nações, mas sobre ti levanta-se a face de Yahweh e a sua Glória aparece sobre ti” (Isaías 60:1, 2, KJA).
SUGESTÕES PARA A LÍDER:
Você pode criar uma ilustração visual ao acender uma
vela para cada uma das seis questões de desafio para o
ministério da mulher adventista.