FORTALECIDOS NA ESPERANÇA


Texto bíblico Gênesis 3:15; Filipenses 2:9-11; Daniel 7:13-14
Divórcios, mortes, abusos e doenças não existirão para sempre. Haveria um
descendente que venceria a serpente e que traria libertação para todas as famílias da
terra que cressem Nele.

Fortalecidos para Vencer – Semana da Família

Nossa família, muitas vezes, pode perder a esperança
diante de uma situação que parece desafiadora demais. Como ajudar
um filho que está preso nas drogas?
Como reatar um casamento que foi maculado por um adultério? Como
seguir adiante em meio a morte de uma filha em um acidente inesperado? Todas são situações que, muitas vezes, fazem faltar as forças e tiram a esperança de um amanhã melhor.
Diante desse contexto, onde a família pode colocar sua esperança em um
mundo cheio de tantas crises?

Algumas atitudes que desenvolvemos podem contribuir para fortalecer nossa família e a ter esperança de
dias melhores:
1.Saber ouvir Muitos dos problemas que enfrentamos na família é porque não ouvimos uns aos outros.

Dedicamos muito tempo para o trabalho, estudos, redes sociais, mas, pouco tempo para ouvir nossos filhos, nossa esposa, nosso cônjuge. Pensamos que roupa
lavada e boa comida são suficientes para criar um lar equilibrado, até que
nos deparamos com um problema que foi crescendo demasiado e que estava diante de nossos olhos, mas, que por ausência de diálogo não fomos capazes de enxergar. Quanto tempo na semana dedicamos para conversar de verdade com nossos filhos? Qual é o tempo que tiramos para perguntar ao nosso cônjuge como está indo sua
vida e que coisas estão se passando no seu coração?
Na ilustração a seguir aprendemos uma importante lição.
O tilintar do telefone acordou o casal, repentinamente. Os olhos se
cravaram nos ponteiros luminosos do relógio: meia-noite. A senhora tomou do fone e escutou uma voz: – Mamãe? Com o coração disparado no peito, ela segurou o telefone com mais força e pressionou o punho do marido. -Alô? Mas seus pensamentos logo se voltaram para sua filha que
estava dormindo em seu quarto! -Mamãe, eu sei que é tarde. Mas não diga nada até eu terminar.
Antes que você me pergunte, eu andei bebendo sim. Quase perdi a direção e saí da estrada. Fiquei muito assustada. Pensei no tamanho da sua dor se um policial batesse à sua porta para lhe dizer que
eu estava morta. Eu quero ir para casa. Sei que você está muito preocupada. Eu deveria ter ligado há
dias, mas estava com tanto medo.
A senhora tentou falar. Mas, em soluços, a voz quase em desespero
continuou:
-Por favor, deixe-me terminar.
Estou grávida, mamãe. Sei que não deveria estar bebendo agora. Mas
estou com medo. Com tanto medo.
O marido, a essa altura, se erguera da cama e fora apanhar o telefone sem fio para poder escutar o que
estava acontecendo. Sentaram-se os
dois na beira da cama.
-Eu deveria ter lhe contado, mamãe. Mas quando a gente conversa, você só fica dizendo o que eu
devo fazer. Você lê todos aqueles folhetos sobre como conversar
com os filhos, mas só fala. Você não me escuta. Nunca deixa eu lhe
dizer como me sinto. Porque você é minha mãe, acha que tem todas
as respostas. Mas, algumas vezes não preciso de respostas. Só quero
alguém que me escute.
A mulher engoliu o nó que se formava em sua garganta e olhou para

folhetos sobre a mesinha de cabeceira:
Como conversar com seus filhos.
-Estou ouvindo, foi só o que conseguiu dizer.
-Sabe, lá na estrada, quando consegui controlar o carro outra vez,
comecei a pensar no bebê. Então vi o telefone público e foi como se
pudesse ouvir você dizer que ninguém deve beber e dirigir. Chamei um táxi. Quero ir para casa.
-Que bom, meu bem. As mãos do casal se entrelaçaram mais fortemente e ela sentiu que o marido
apoiava o que ela estava falando.
A voz soluçante continuou:
-Mamãe, acho que eu consigo dirigir. Eu quero ir para casa.
-Não, falou ela. Espere o táxi, por favor.
O silêncio se fez. Depois, ela ouviu o barulho de um carro chegando.
-O táxi chegou, disse a garota.
Estou indo para casa, mamãe. E desligou o telefone.
O casal, com lágrimas a escorrer pelas faces, atravessou o corredor e
se encaminhou para o quarto de sua filha de dezesseis anos, que dormia

aconchegada entre as cobertas. O silêncio sombrio fazia pesar o ar.
-Precisamos aprender a escutar, disse ela.
Ele a virou para que ela o pudesse encarar.
-E vamos aprender. Você vai ver.
Abraçaram-se e ela afundou a cabeça no ombro dele. O marido a olhou
e então perguntou:
-Você acha que aquela garota, algum dia, vai se dar conta de que
discou o número errado?
E a mulher disse ao marido:
-Talvez não tenha sido tão errado assim.
-Mãe, pai, o que é que vocês estão fazendo? Perguntou a filha,
com a voz abafada, pelo cobertor.
-Estamos treinando, respondeu a mãe.
-Treinando o quê? Perguntou a filha.
-A escutar, disse a mãe bem baixinho.
Essa história, com certeza nos fez refletir em nossa própria família. Porém, além de aprender a ouvir nossos entes queridos dentro de casa, precisamos, em primeiro lugar, ouvir a
voz de Deus.
Ouvindo a voz de Deus (Gn 3:15)
Nossos primeiros pais deixaram de ouvir a voz de Deus e decidiram
acreditar na voz de uma serpente que não podia falar. Simplesmente era outro alguém que falava por meio dela.
Esse alguém tem destruído a vida do ser humano desde então. Diante da
tragédia que havia acontecido, Deus não deixou essa família sem esperança. Assim, como hoje, mesmo se
houver uma ruptura na família, nosso bendito Criador não nos deixará
sozinhos.
Após a entrada do pecado, Deus faz uma declaração de juízo, que é a
profecia mais antiga da Bíblia: “Porei inimizade entre ti e a mulher, entre a
tua descendência e o seu descendente. Este te ferirá a cabeça, e tu lhe ferirás o calcanhar” (Gn 3:15, ARA).
Deus está falando com Satanás, com a serpente. Está dizendo a ele que poria um conflito, uma inimizade entre ele e a mulher. Satanás sabe perfeitamente que o conflito não seria com
Eva, porque Eva morreria por contada ação que ele mesmo a havia levado a cometer. Ele sabe que Eva representa a alguém maior, pois em profecia, mulher representa igreja. Essa
declaração de juízo aparentemente é assustadora quando não lemos o restante da declaração divina, porque podemos pensar que haveria uma guerra ou um conflito sem fim entre Satanás e a igreja de Deus. Mas, o restante do verso traz uma esperança
que nos fortalece. Divórcios, mortes, abusos e doenças não existiriam para
sempre. Haveria um descendente que venceria a serpente e que traria libertação para todas as famílias da terra que cressem Nele.
Vamos ver a seguir como este versículo traz profunda esperança para
cada um de nós.
“Porei [Heb. Sete] inimizade entre ti e a mulher, e entre tua semente [Heb.
Zerá‘] e a semente [Heb. Zerá‘] dela;
ela te ferirá [Heb. Shuf] na cabeça, e tú lhe ferirás [Heb. Shuf] o calcanhar”.
A palavra “porei” aqui, é a mesma raiz do nome Sete. Parece algo que
não tem muito sentido para nós em português, mas fazia muito sentido
para Eva. É como se Deus estivesse querendo dizer algo com sentido duplo que já vamos entender.

Já dissemos que profeticamente, mulher simboliza igreja. Agora, a palavra “descendente” que pode aparecer na sua versão atual, não é a palavra original. A palavra original aqui
é “semente”. Pense no poder de uma semente. Algo pequeno, minúsculo,
muitas vezes pode até passar despercebido; mas, quando cai na terra
fértil, alimentado pela chuva e o sol, tem um poder extraordinário de se
tornar uma planta que dá muitos e muitos frutos. Sementes criam florestas e bosques inteiros. Sementes
alimentam multidões de pessoas.
A Bíblia nos fortalece na esperança de saber que, apesar de que Satanás teria uma semente (Zerá em hebraico), a mulher também teria uma
semente. Porém, algo muito interessante acontece aqui, talvez seja por
isso que a tradução para o português use a palavra “descendência” quando
se trata da serpente e “descendente” quando se refere à mulher. A descendência de Satanás seria de muitas pessoas, por isso, que a palavra Zerá no original aparece no plural.
No entanto, quando a Bíblia se refere à semente de Eva, da igreja verdadeira, a palavra aparece no

(semente- descendente) porque seria apenas um, Jesus Cristo.
A palavra “ferir” aqui mencionada é o verbo shuf em hebraico, que quer
dizer: destruir, aniquilar, pulverizar, matar. Há uma diferença radical no
texto de Gênesis 3:15 entre a destruição que terá a semente de Satanás
(descendência) e a semente da mulher, que é Cristo. A ferida na descendência de Satanás será na cabeça; no entanto, a ferida em Cristo será apenas no calcanhar.
Por essa e por muitas outras razões,
podemos ser fortalecidos na esperança, porque nosso Redentor foi ferido
apenas no calcanhar. Ele morreu, mas ressuscitou. A profecia já dizia
que somente Seu calcanhar seria shuf’ (aniquilado, destruído) para demonstrar que seria uma ferida leve, incapaz de destruir Sua vida. Jesus ressuscita ao terceiro dia, para demostrar que
Ele é a verdadeira semente que vence o mal e que continua vivo. Assim,
como alguém que pode ter um grave acidente e até perder parte da perna,
isso não impossibilitará a pessoa de seguir vivendo. Por outro lado, a ferida (shuf’) em Satanás e sua descendência será na cabeça, e uma ferida
desse tipo é uma ferida mortal.


Causa-efeito

Outra singularidade do texto que nos traz muita esperança é o fato de
no pensamento oriental a leitura ser de traz para frente. Isso mesmo. Na
sequência do primeiro texto aparece que a descendência de Satanás seria
ferida na cabeça e depois ocorreria a ferida no descendente da mulher. Porém, como esse texto foi escrito por um judeu, no pensamento hebraico,
devemos entender seu cumprimento de traz para frente. No ocidente raciocinamos a causa-efeito, no pensamento bíblico é efeito-causa. Veremos as consequências e a partir delas identificaremos a causa. A Bíblia hebraica começa da direita para a esquerda, do
final para a frente, no estilo ocidental.
Então, no cumprimento histórico, é a ferida no calcanhar que vai se
cumprir primeiro. Jesus, a semente verdadeira, vem e morre. Mas, sua
ferida é apenas no calcanhar, então ressuscita e vive para todo sempre.
Agora você se pergunta: Quando então vai ocorrer a ferida na descendência de Satanás?

singular2

Já vamos descobrir. Vejamos primeiro como se desenrolou essa profecia no início quando os atores principais, Satanás e Eva, foram adiante dessas palavras.


Adão, Eva e seus filhos
Na primeira família da terra ficou claramente demostrada a profecia de
Deus em Gênesis 3:15. Adão e Eva tiveram dois filhos no início e ficou
muito nítido que um representava a semente de Jesus, a semente verdadeira, Abel, e o outro representava a descendência de Satanás, Caim.
Abel representa a vontade de Deus, obediência ao seu pacto, adoração
verdadeira e, por meio de da sua vida, a tipificação que um dia nasceria um cordeiro que tiraria o pecado
do mundo. Por isso, seu sacrifício de animais foi aceito por Deus.
No entanto, Caim representa a rebelião contra Deus, o desejo de fazer
sua própria vontade humana, o orgulho de achar que saberia mais do
que o próprio Criador. A oferta de frutos do campo não era o que Deus
havia pedido e não representava em nada a figura do Salvador anunciado
como Cordeiro que tiraria o pecado do mundo.

Na família de Adão e Eva, quando se descreve a semente verdadeira da qual nasceria o Messias, dois
nomes aparecem. Veja o que diz Genesis 4:25:
ןּבֵ֔ דלּ ֶת֣ ֵוַ ֹוּת֔ ׁשְ אִ־תאֶ ד֙ ֹועםד֥ ָ ָאע ַד֙ ּ ֵיַו
• יל֤ ִ־תׁשֽ ָ יּכִ֣ תׁש֑ ֵ ֹומ֖ ׁשְ ־תאֶ אר֥ ָקְּתִוַ
ה ֲ יּכִ֥ לב ֶ הֶ ֔ תחַ ּת֣ ַ רחֵ ֔ ַא ע ַר֣ ֶז ֙םיִהֹל ֱא
׃ןִיקֽ ָ ֹוג֖ רָ
Literalmente: “E conheceu Adão de novo a sua mulher e ela deu à luz
um filho, e ela chamou seu nome Por (hebraico Set), porque Deus pôs (hebraico Set) em mim outra semente (hebraico Zerá‘) no lugar de Abel a
quem Caim matou”.
Satanás tenta destruir o descendente que viria de Abel, por isso
suscita o assassinato no coração de Caim contra seu irmão. Porém,
Deus levanta outra pessoa no lugar de Abel, Sete (“Porei”).
A versão grega da Bíblia, a Septuaginta, traduz desta maneira esse versículo de Gênesis 4:25:
ἔγνω δὲ Αδαμ Ευαν τὴν γυναῖκα
αὐτοῦ καὶ συλλαβοῦσα ἔτεκεν υἱὸν
καὶ ἐπωνόμασεν τὸ ὄνομα αὐτοῦ
Σηθ λέγουσα ἐξανέστησεν γάρ μοι
ὁ θεὸς σπέρμα ἕτερον ἀντὶ Αβελ
ὃν ἀπέκτεινεν Καιν .

Literalmente é: “E conheceu Adão a Eva sua mulher e esta deu à luz um
filho e chamou seu nome Sete (Porei) dizendo porque Deus ressuscitou
(grego exanístemi) para mim outra semente (grego spérma) no lugar de
Abel a quem Caim matou”.
Abel é um símbolo de Jesus porque ele morre assassinado assim como
Jesus. Morre de maneira inocente. Morre vítima de ciúmes e inveja.
Morre fazendo a vontade de Deus.
Porém, Deus levanta alguém no lugar dele. Ressuscita sua promessa de
esperança dada a Eva. Nasce então, Sete, alguém de cuja semente viria o
Messias. Perceba que Eva não consulta Adão a respeito do nome do menino, ela já sabia que se chamaria Sete, pois essas foram as mesmas palavras
que Deus já havia proferido em Genesis 3:15 ‘Porei’ (Sete, em hebraico).
Adão não é vinculado nesse conflito porque o descendente da mulher, a
semente verdadeira, fonte de toda esperança para a humanidade, a saber
Jesus Cristo, não teria a participação de nenhum homem. Ele nasceria de
forma miraculosa, de uma virgem, sem ter a genética nem as marcas do
pecado (Isaías 7:14). O descendente da mulher seria o segundo Adão. Por
isso, Deus não envolveu o próprio Adão na profecia de Gênesis, porque
assim como o primeiro, o segundo Adão não teria uma origem humana,
e sim divina.


A ferida na cabeça da serpente
(Filipenses 2:9-11)
“Pelo que também Deus o exaltou sobremaneira e lhe deu o nome que
está acima de todo nome, para que ao nome de Jesus se dobre todo joelho, nos céus, na terra debaixo da terra, e toda língua confesse que Jesus Cristo é Senhor, para glória de Deus
Pai” (Fp 2:9-11). Essa profecia ainda não se cumpriu. Ainda nem todos os
joelhos das famílias da terra se dobraram diante do nome de Jesus. A
pergunta que devemos fazer é, nossa família está fazendo isso todos os
dias? Estamos dobrando nossos joelhos diante de Jesus Cristo?
Depois de 22 de outubro de 1844, quando Jesus iniciou Sua obra de intercessão como Sumo Sacerdote celestial, à semelhança do que acontecia no último dia do ano no santuário
terrestre no Antigo Testamento, todos vivemos no último dia da terra.
No último dia do ano do calendário judaico, o dia do Yom Kipur, o sumo
sacerdote entrava para fazer sua obra de intercessão e juízo diante de Deus,
e esta obra devia terminar antes que o sol se tocasse o horizonte. Hoje
nós não sabemos que horas são neste último dia da terra que estamos vivendo. O certo é que quando o Sumo Sacerdote celestial disser “está feito”, a porta da graça irá se fechar. O Espírito Santo concluirá seu trabalho de apelar aos corações das famílias aqui na Terra, as pragas começarão a cair
e Jesus se levantará do trono para vir buscar Seus filhos.
Então se cumprirá o que Apocalipse 8:1 diz: “E, havendo aberto o sétimo selo, fez-se silêncio no céu quase por meia hora”. Justamente porque nenhum anjo que serve a Deus haverá de perder o maior acontecimento da história: Jesus voltando para retomar o domínio e o reino, resgatando
seus filhos para sempre. Naquele dia, se cumprirá 1 Tessalonicenses 4:13-
16, onde os justos mortos voltarão à vida transformados e os justos vivos
serão transformados num piscar de olhos e serão levados para o Céu para
viver por mil anos com Jesus. Os ímpios vivos serão destruídos com

resplendor da vinda do Salvador e os ímpios mortos permanecerão mortos. Apenas Satanás e os anjos maus permanecem na terra desolada.
No Céu todos comprovam a justiça e o amor divinos ao querer salvar o máximo possível de Seus filhos. E se alguém não estiver lá, não será porque Deus não quis, mas pela
persistente negativa humana de não querer aceitar.
Ao findar o milênio, se cumpre Apocalipse 20. A Nova Jerusalém
desce com Jesus e todos os salvos junto com os anjos de Deus. Na Terra, os
ímpios ressuscitam na segunda ressurreição somente para ver a glória
de Cristo. Um filme passa na frente deles vendo todas as oportunidades
que Deus lhes deu para estarem na Nova Jerusalém. Então, todos se ajoelham diante do Rei dos reis e Senhor dos senhores. Os que estão nos céus,
os que estão na terra e os que acabaram de ressurgir de debaixo da terra;
cumpre-se então Filipenses 2:9-11.
Logo em seguida, Satanás tenta reunir sua descendência (semente no
plural) que é como a areia do mar,
para lutar e tomar posse da Cidade Santa. Então, desce fogo do Céu

destruindo Satanás e toda sua hoste.
Cumpre-se aqui a ferida mortal na cabeça de Gênesis 3:15 “Shuf” (aniquilar, destruir, pulverizar). Satanás
e toda sua descendência é destruída para sempre. O pecado em todas as
suas formas já não mais existirá. Dor, morte, separação, doenças, vírus,
pandemias, guerras, fomes, terremotos, abandono, já não existirão. Deus
fará uma Nova Terra e um novo Céu, como foi no Éden.



Hoje, você tem a bênção de ter uma família. Não fique angustiado se a
vida está difícil dentro de casa. Busque Aquele que prometeu lhe fortalecer em meio às lutas desta vida com a maior esperança que o mundo já conheceu. Jesus, a semente verdadeira, venceu e continua vencendo na vida de todos aqueles que querem fazer parte da Sua linhagem. De todos
aqueles que O aceitam como Senhor e Salvador e O convidam para viver
dentro de sua casa, dentro de seus relacionamentos.
Falta pouco tempo para o grande inimigo ser destruído completamente,
então, segure firme na mão de Cristo e creia em Suas promessas. Valorize seu esposo, esposa, filhos. Diga
mais o quanto você os ama. Telefone diariamente para seus pais. Perdoe
mais, sorria mais, seja mais fiel aos princípios divinos. Faça de sua casa
um prelúdio do Céu. E lembre-se, fortaleça sua vida na esperança que
é Jesus, a semente verdadeira. Veja que esta promessa abaixo muito em
breve se cumprirá. Ora vem Senhor Jesus!
“Eu estava olhando nas minhas visões da noite, e eis que vinha com as
nuvens do céu um como o Filho do Homem, e dirigiu-se ao Ancião de
Dias, e o fizeram chegar até ele. Foi -lhe dado domínio, e glória, e o reino,
para que os povos, nações e homens de todas as línguas o servissem; o
seu domínio é domínio eterno, que não passará, e o seu reino jamais será
destruído” (Daniel 7:13,14).