ENCONTRANDO A VERDADE NAS ROCHAS

George Vandeman

Vamos fazer uma viagem no tempo. Vamos voltar aos impérios do mundo antigo que surgem e desaparecem na poeira; voltar a reis, guerreiros e sacerdotes, voltar ao Crescente Fértil, o berço da civilização. Vamos descobrir fatos fascinantes sobre cidades como Nínive, Tiro e Petra. Vamos ter um encontro com impressionantes profecias bíblicas, que vêm se cumrpindo até hoje em meio às ruínas.

Vandeman: Eu tive um grande interesse na Arqueologia Bíblica boa parte de minha vida. Há algum tempo o “Está Escrito” apresentou alguns programas gravados em locais do Oriente Médio que esclareceram em grande parte a história da Escritura. Por isso estou muito feliz em receber no nosso programa um homem que tem pesquisado as últimas descobertas, algumas das quais estão revolucionando a nossa visão do mundo antigo. Meu amigo, John Carter, vai nos contar e mostrar alguns de seus fantásticos achados arqueológicos. John, bem-vindo ao “Está Escrito”.

John: George, é uma satisfação estar aqui.

Vandeman: Nós nos conhecemos em Sidnei, na Austrália. É uma honra tê-lo aqui conosco e para mim será um pouco difícil controlar o meu entusiasmo hoje, porque eu sempre ansiei por esse encontro. John, por favor, fale-nos um pouco sobre as últimas descobertas em Ninrode, no Iraque.

John: No norte do iraque existe uma cidade muito antiga. Na Bíblia ela se chama Calá. Ela data da época do grande tirano Ninrode, que está descrito no livro do Gênesis. Há uns 150 anos, Layard, o grande arqueólogo inglês, foi lá e descobriu esse local fantástico. Têm-se escavado por lá já há um século e meio sem se descobrir nada. Vários árqueólogos têm procurado e peneirado as areias do deserto sem descobrirem virtualmente coisa alguma. há pouco tempo, um arqueólogo iraquiano chamado Mahmoud Houssein, teve um pressentimento. Ele achou que devia sair da área demarcada e fazer sua escavação particular. Descobriu na superfície do solo uma coisa que parecia uma grande pedra. Então, chamou seus homens e começaram a cavar em torno da pedra. Ali acharam o que parecia um corredor de argila saindo da terra. Eles entraram nesse corredor subterrâneo e eu tenho imagens fantásticas disso, George, o único vídeo-tape que temos disso no mundo. Era um tumba e os iraquianos permitiram que nós entrássemos lá. O Hussein também entrou. A tumba, muito provavelmnte, era da filha do Grande Sargão II, que é descrito claramente em Isaías 20:1. Então ele desceu na tumba e lá dentro descobriu uns grandes recipientes, baús de pedra, umas grandes caixas de pedra. Enquanto ele as abria, segurava uma tocha para iluminar e ficou surpreso porque surgiu um luz que inundou a tumba e quase o cegou. Era a luz refletida de cerca de 57 quilos de ouro e jóias. Uma maravilha! E ele também descobriu ali, na mesma localidade, logo ao lado da tumba da filha de Sargão II, a tumba que provavelmente pertencia à esposa do Grande Assurbanípal, o grande ditador do mundo antigo. Uma descoberta incrível!

Vandeman: Que significado teria isso hoje?

John: O significado é o seguinte: Isso nos mostra que não estamos lidando com fábulas. Essas pessoas da época do antigo Império Assírio, que são descritas tão graficamente na Bíblia, não são invenções da nossa imaginação, eram personagens reais de carne e osso. Veja, a Bíblia é um documento historicamente confiável. Deixe-me contar outra coisa: os iraquianos gentilmente nos permitiram entrar no museu de Bagdá e filmar o tesouro. Deram-nos 10 minutos e nós fomos as únicas câmeras do mundo que puderam entrar. Foi pura providência divina. Eles nos deixaram olhar o tesouro. Guardas armados ficaram ao nosso lado e nos deixaram tirar fotografias das jóias de ouro: a coroa, os pendentes, as pulseiras. Isso nos mostra algo fantástico, nos mostra que os antigos assírios não eram de todo bárbaros. Eles eram bárbaros, mas eram tremendamente avançados em civilização culturalizada e nos mostra que a Bíblia é verdade.

Vandeman: Que fatos e itens da Escritura em particular isso veio reforçar?

John: Pegue, por exemplo, a história de Senaqueribe. A maioria dos acadêmicos ouviu falar de Senaqueribe porque ele é mencionado muitas vezes na Palavra de Deus; é mencionado no livro dos Reis, no livro de Isaías. Isaías fala de Senaqueribe, esse poderoso rei-guerreiro assírio surgindo e rendendo a cidade de Jerusalém.

Bem, durante muitos anos os céticos costumavam rir da Bíblia e diziam: “Não se pode acreditar nessas histórias; são apenas histórias do povo. Historicamente, a Bíblia é imprecisa.”

Aí descobriu-se uma prisão, uma maravilhosa prisão que se chama a prisão do Rei Senaqueribe e lá se lê na escrita cuneiforme, as palavras: “Ezequias, como um pássaro na gaiola, eu me calei em Jerusalém. Ezequias, como um pássaro na gaiola.”

Você lê isso na Bíblia e lê isso em cuneiforme. É uma coisa incrível porque mostra que a Bíblia estava certa o tempo todo.

Vandeman: Perfeito! Passemos agora às profecias. Como essa massa de informações nos dá confiança no atual elemento profético da Escritura?

John: Pensemos na cidade de Nínive. Ela fica no norte do Iraque. É muito difícil se chegar lá hoje, obviamente devido à situação de guerra. Ninguém vai conseguir ir lá possivelmente nas próximas duas gerações, só Deus sabe. Mas eu estive lá há pouco tempo e não é muito longe de Ninrode ou da cidade de Calá. Numa determinada época, foi a maior cidade do mundo antigo. Ela é descrita no livro de Jonas e em outras partes de Bíblia. Então aqui temos uma netrópole fabulosa, a cidade dos grandes reis assírios: Senaqueribe, Esar-hadom, Sargão I, Sargão II e todos os outros potentados, O profeta hebreu disse: “A cidade vai ser completamente destruída, absolutamente aniquilada. Ela vai ser apagada da mente dos homens.”

E em 612 aC, a profecia foi literalmente cumprida quando soldados inimigos, os medos e babilônios jogaram a cidade por terra. A cidade ficou tão destruída que, quando Alexandre, o Grande, chegou dois séculos e meio depois, ele passou pela antiga Nínive, mas disse a seus soldados: “Que significa esse monte de pedras?”

E nenhum dos soldadosm nenhum dos generais e nenhum dos estudiosos percebeu o monte. Foi uma cidade perdida para o mundo durante 2.500 anos, descoberta só há relativamente pouco tempo. A profecia foi cumprida literalmente à risca, eu vi a profecia cumprida.

Vandeman: Por favor, nos dê uma noção de Tiro.

John: A história de Tiro é quase impossível de se acreditar. A grande Nova Iorque do mundo antigo, uma fabulosa cidade fenícia localizada bem ali no litoral do Mar Mediterrâneo. A Bíblia disse, cerca de 650 aC ou seja, 2650 anos atrás, que a cidade seria completamente destruída. Mas disse mais do que isso, disse que as próprias pedras e as próprias madeiras seriam jogadas no mar. Isso parece totalmente absurdo e ridículo, porque, quem jogaria uma cidade no mar? Treze anos depois que a profecia tinha sido proferida pelo profeta Ezequiel, o profeta judeu, Nabucodonosor, o velho rei-guerreiro dos babilônios chegou e destruiu a cidade de Tiro. Ele destruiu a cidade, derrubou as muralhas, mas quem jogaria a cidade no mar? Ele teria que ser louco para fazer uma coisa dessas. Mas dois séculos e meio depois, a chegada dos soldados de Alexandre o Grande, causou oum arrepio de terror aos habitantes da Fanícia. Alexandre marchou para sua presa. E sabe o que tinha acontecido? Os habitantes da antiga Tiro, que havia sido totalmente destruída, tinham fugido para uma pequena ilha a oitocentos metros do litoral, no Mar Mediterrâneo. Alexandre não seria vencido por esses fenícios espertos. Então pegou os escombros, amontoou-os e pegou as rochas, os pilares e as pedras e tudo que havia e construiu uma passagem até a Nova Tiro. Jogou a cidade no mar, fez os soldados marcharem por sobre a velha Tiro, agora no mar, e derrotou a Nova Tiro. Quase impossível de acreditar, não é? A Bíblia até disse que os pescadores jogariam suas redes sobre a Velha Tiro em pleno mar. Quando estive lá, fiquei em pé na tal passagem, a Velha Tiro no meio do mar e eu senti uma sensação de temor tomar conta de mim quando vi os pescadores fenícios, pescadores libaneses, jogando suas redes e as secando sobre a velha cidade de Tiro, no meio do mar. Uma coisa difícil de os céticos aceitarem, não é?

Vandeman: Sem dúvida. Eu tive a mesma experiência, mas você a teve mais recentemente. Temos que pular para Petra, a cidade rosa e vermelha, quase tão antiga quanto o mundo, esculpida na rocha sólida. Por favor, descreva-a como só você sabe.

John: Mais para o sul da Jordânia, numa área que atualmente é totalmente árida e desolada, os antigos edomitas esculpiram uma cidade. Primeiro eles foram para o topo da montanha, para um lugar chamado em árabe “Umm El Bayyarah”, que significa “A Mãe das Cisternas”.

Bem lá no topo dessa fortaleza maciça eles esculpiram essas grandes cisternas onde podiam guardar, acho que centenas de milhares de galões de água. Aí, depois que o edomitas saíram de cena, segundo uma profecia bíblica, chegaram os nabateus, uma selvagem tribo de beduínos saqueadores do deserto; depois vieram os romanos com seus soldados e cidadãos. Então logo ali, na Iduméia, passou a existir uma tremenda civilização, bastante singular. Porque como você disse, cada prédio foi esculpido como um camafeu na rocha viva, e as cores são esplêndidas. Você sabe, tem o rosa-vermelho e o lilás e todas essas cores lindas. Então a cidade no seu apogeu deve ter sido uma das maravilhas do mundo. Aí chegou o profeta e disse: “Não haverá mais vida nessa cidade”. Falou sobre a confusão e as pedras do vazio. Disse ele: “Vou espalhar sobre ela a linha da confusão e as pedras do vazio”.

E quando se vai lá hoje, tirando uns poucos turistas, só alguns beduínos moram na cidade. A profecia se cumpriu aqui, nesta que foi uma das grandes cidades do mundo antigo. A profecia foi tão cumprida que Petra se perdeu para o mundo durante cerca de mil anos. Eu lhe pergunto: Quem pode negar a precisão da profecia bíblica?

Vandeman: Eu não paro de sentir arrepios quando ouço você falar de Petra. Nos meus primeiros anos de visitas à Terra Santa e ao Oriente Médio, eu não podia deixar de vê-la. Passar pela fenda, aquela passagem estreita, pode descrevê-la? Só um cordão de luz acima que a tornava quase inexpugnável. Fale-nos sobre isso.

John: A cidade é quase inexpugnável porque está rodeada por uma cadeia de montanhas. A única passagem para a antiga cidade de Petra era essa fenda estreita na rocha que terminava na cidade. Acho que tem cerca de um quilômetro e meio. E em muitos pontos, tem só uns 12 metros de largura, se tanto. A medida em que você passa na semi-escuridão, você pode olhar para os penhascos acima e enxergar por ali um pedacinho de céu azul. E à medida em que você avança, principalmente a primeira vez, você pergunta: “Quando será que esta passagem acaba? O que eu vou encontrar?”

Então você sai e lá está o vale dos antigos edomitas, e você vê o glorioso templo de El Khazneh.

Vandeman: Lá era o centro da adoração ao sol?

John: Sem dúvida. Uma adoração bárbara, sedente de sangue. Nas alturas dos penhascos de Petra, os antigos edomitas esculpiram altares para o deus-sol. Alguns historiadores dizem que eram locais de sacrifício humano. Eu acho que provavelmente fossem mesmo. Quando o sol nascia, eles pegavam uma jovem virgem, colocavam-na lá e aí abriam o peito dela, tiravam-lhe o coração e levantavam-no em oferenda ao deus-sol. Eles eram um dos povos mais curéis, e isso é uma das coisas que os profetas condenavam. Devido a falta de humanidade dos edomitas para com seus semelhantes, Deus disse: “Essa cidade vai desmoronar e se perder nas névoas do tempo.” E, é claro, a profecia se cumpriu. Cada palavra aconteceu.

Vandeman: Maravilhoso! Fale-nos sobre a Babilônia, ela intrigou tantas pessoas…

John: Com prazer. A razão de eu me interessar pela Babilônia é que a Bíblia faz muitas referências a ela. E devido à situação no Oriente Médio, quem sabe quando um grupo de arqueólogos com uma equipe de filmagem vai poder ir à Babilônia de novo, ou Calá, ou Nínive, qualquer desses lugares? Pode não ser no nosso tempo de vida, você sabe. A Babilônia foi talvez a maior cidade, ou uma das maiores cidades do mundo antigo. Havia belezas em Nínive, mas de alguma forma, a Babilônia desbanca todas porque teve um impacto profundo na nossa civilização. Muito de nossa história está enraizada nas histórias populares da Babilônia ena cultura dos antigos babilônios. E é claro, quando se lê o livro de Daniel, lê-se sobre personagens judeus que se chamam Daniel, Sadraque, Mesaque e Abednego; também se lê sobre grandes personagnes históricos como Ciro o Grande, Dario, Belsazar, Nabucodonosor. Durante muitos anos, os céticos, em sua ignorância, negaram a historicidade desses eventos. Hoje, já sabemos que a Babilônia era tudo o que a Bíblia dizia que era. Agora sabemos que Belsazar foi um personagem histórico real.

Os céticos diziam que Belsazar nunca tinha existido, que era uma criação da imaginação dos hebreus. Diziam até que Nabucodonosor não tinha existido.

Quando estive na Babilônia, fui ao palácio de verão de Nabucodonosor. Lá, peguei esses tijolos velhos da Babilônia.

Bem, são apenas tijolos velhos e não parecem particularmnete relevantes e talvez não sejam, mas estão cobertos de sinais cuneiformes. É relevante lembrar que na Babilônia, Nabucodonosor escreveu seu nome em cuneiformes em centenas de milhares, talvez até milhões, de tijolos. Nós já sabemos hoje com absoluta certeza que Nabuconodosor, Belsazar, todos esses personagens, foram personagens históricos e que a história da Bíblia é absolutamente verdade. Pode acreditar nisso. Eu digo a todos que podem acreditar na Bíblia e podem acreditar no Deus que a inspirou.

Vandeman: Graças a Deus. Tenho um pedido difícil para lhe fazer: Como você pode resumir tudo isso numa declaração final para nós?

John: Quando visitei o Egito, e explorei as ruínas dos Faraós e olhei as inscrições nas paredes; quando andei onde Moisés andou, quando fui à cidade de jerusalém, a cidade do Grande Rei e estudei a profecia e explorei o muro ocidental, explorei o local do templo; quando fui a Petra, Tiro, Nínive e Ninrode – todas essas cidades – quando desci às antigas cidades da planície, a área de Numeira que achamos que pode estar ligada a Sodoma e Gomorra; quando visitei a Babilônia, um grande penssmento ficou batendo na minha cabeça: “A Bíblia está certa. A Bíblia está certa. Você pode acreditar na Palavra de Deus e pode acreditar no Deus que inspirou a Bíblia. O Deus que inspirou a Bíblia é um Deus de enorme compaixão e enorme amor. Se não fosse assim, Ele não nos teria dado toda essa prova pela qual devemos crer nele e em sua palavra”.

Vandeman: Graças a Deus por você e pelo que você fez. Ele o abençoou. Não é verdade que homens mortos contam histórias?

John: É verdade.

Vandeman: Histórias que confirmam a Palavra de Deus. Nem posso dizer como estamos gratos por você ter vindo. Que Deus o abençoe. Eu creio que uma coisa que John disse com grande sentimento é especialmente importante para nós hoje. Ele disse: “Não há nada lá.” Lembra? Entre as ruínas de Tiro, Petra, Nínive, não havia nada! Além de servirem como belos sinais do cumprimento da profecia bíblica, esses sítios arqueológicos nos dizem algo sobre o que perdura e o que não perdura. Os orgulhosos cidadãos de Nínive tinham todo motivo para crer que seu impéro duraria indefinidamente.

Quem na esplêndida corte de Sargão e Assurbanípal podia sonhar que sua civilização inteira simplesmente sumiria no deserto, deixando virtualmente nenhum traço entre as futuras gerações? E os prósperos mercadores de Tiro, acumulando um império financeiro, quem entre eles podia crer que sua riqueza seria arrasada e mergulhada no mar? E os construtores da inexpugnável Petra? Será qie achavam que sua cidade seria apenas uma nota arqueológica para a história?

Sim, impérios se transformam em areia, homens ambiciosos e impiedosos conquistam e prosperam, sacrificando incontáveis vidas nesse processo. E como eles acabam? Enterrados na areia. Sim, enterrados na areia como todo mundo. No nosso tour sobre arqueologia bíblica, realmente vimos uma coisa que não se transformou em pó. Uma coisa que não vai virar apenas uma nota na História. Vimos uma coisa que saiu de todos os choques entre os impérios qinda brilhando muito. Veja o profeta Isaías descrever isso: “Seca-se a erva e caem as flores, mas a palavra de nosso Deus subsiste eternamente.” Isaías 40:8.

A Palavra de Deus permanece verdadeira. O alarde orgulhoso do rei Sargão mergulhou na nulidade. Os gritos altos dos mercadores de Tiro, sumiram na insignificância. Mas a palavra que Deus fala subsiste eternamente. Verificada, confirmada, estabelecida. Até as ruínas do passado testemunham de seu valor.

Amigo, independentemente do que conseguimos na nossa vida, independentemente do quanto construímos, do quando vendemos ou da fama que temos, teremos vivido em vão se de alguma forma não nos ligarmos à eterna Palavra de Deus. Podemos achar que temos o sucesso e não precisamos de nada, mas tudo virará pó em nossas mãos a menos que nos liguemos à rocha sólida da Palavra de Deus e à verdade. Essa Palavra vem a cada um de nós na pessoa de Jesus Cristo. Ele é a verdade de Deus na forma humana, Ele é Deus pedindo um compromisso cara-a-cara, porque depois de vermos as provas, nós temos que responder, temos que fazer uma opção. Vamos deixar a verdade nos libertar? Ou vamos apenas saudá-la a distância?

Eu oro para que você aceite o Senhor Jesus Cristo, a Palavra de Deus, Aquele que é a verdade agora. Todas as profecias acabam chegando a Ele. Todos os impérios acabam se curvando diante dele. Ele é o centro da História. É Ele o centro da sua vida hoje?