Ele muda as circunstâncias

Dia 4 | Terça-feira – VIRE A PÁGINA


Existem milhares de pessoas que acreditam que todos têm um destino
traçado e que a vida nos coloca em situações para que aquilo que foi
pré-determinado realmente aconteça. Em função dessa crença, muitos
consultam os oráculos e coisas do gênero para saber o que a vida lhes
trará. Mas afinal, temos ou não temos um destino? O que nos acontece é
predestinado por Deus?
Ler Efésios 1:5 e Tessalonicenses 5:9.
Nesses textos, vemos que somos destinados por Deus a sermos Seus filhos
e a recebermos a salvação, mas isso depende de escolhermos e aceitarmos
a Jesus. A palavra escolha tem um papel essencial e não apenas no que se
refere à salvação, mas para todas as áreas de nossa vida. Podemos dizer, com
segurança, que nosso destino está atrelado às escolhas que fazemos, desde
as coisas mais simples até as mais complexas.
Escolher significa selecionar, adotar, optar, preferir, eleger.
A cada dia, você escolhe o que vestir, o que comer e o que pensar. Você
ainda exerce seu poder de escolha quanto à profissão, ao seu companheiro
de vida e a muitas coisas. Nossas escolhas não se limitam a coisas, mas principalmente a escolher pensamentos e atitudes, por meio dos quais construímos
o caráter, e nosso caráter determina nosso futuro.

O que é que faz você decidir entre isto e aquilo, entre uma atitude e outra? É sua vontade. Vontade não é gosto nem inclinação, mas é o poder que decide.
Há algo importante sobre a vontade que precisamos saber: quando Adão
e Eva desobedeceram a Deus no jardim do Éden, a vontade humana ficou
entregue ao domínio de Satanás e desde então ele tem operado em nosso
querer, nos levando a fazer escolhas erradas que nos levam à ruína e a manchar mais e mais as páginas de nossa vida. Mas não se desespere, amigo. A boa notícia é que fomos predestinados à salvação e a ser filhos de Deus por meio de Cristo Jesus. O sacrifício que Jesus fez Lhe dá o direito de dizer a
você: “Submete-te a Mim; dá-Me tua vontade; tira-a do domínio de Satanás, e
dela Me apoderarei; então posso operar em ti o querer e o perfazer segundo
a Minha boa vontade”.
Entregar a vontade a Deus é algo seguro, pois estando dispostos a ouvir e
obedecer às Suas recomendações, seremos mais assertivos em tudo. O problema é acharmos que, ao sermos submissos à Sua vontade, nosso caminho será sem espinhos e tranquilo.
Hoje vamos recordar a história de José, um jovem que amava a Deus e, por
conta disso, poderíamos pensar que as páginas de sua vida registrariam apenas momentos perfeitos, mas não foi assim. Não por conta dele, mas pelas
escolhas inclusive de outras pessoas e pelas circunstâncias adversas que se
apresentaram em sua vida.


I. As injustiças e adversidades vêm para todos.
José era filho da velhice de Jacó e da esposa que ele amava, e a ele foram
concedidos mais privilégios. Essa realidade trouxe muito descontentamento
para seus outros dez irmãos.
Ler Gênesis 37: 3-4.
Vimos ontem como Jacó foi abençoado por Deus. Mas ele não agiu adequadamente em todos os momentos, pois fez escolhas motivadas por seus sentimentos, e uma delas foi manifestar a preferência por José, gerando em sua família discórdia e competição.

Ellen G. White, Mensagens aos Jovens, p. 151.

Ellen G. White, Mente Caráter e Personalidade, v. 2. p. 685.

Ellen G. White, Mente Caráter e Personalidade, v. 2, p. 686.

Há uma frase expressada por vários pensadores que diz: “Faça o que o seu
coração mandar”. Será? O conceito figurativo mais popular para a palavra coração está vinculado aos sentimentos e à vontade do ser humano. Nesse caso,
poderíamos reescrever a frase dizendo: “Faça o que você tem vontade de
fazer”. Há outra frase que diz: “Nunca faça tudo aquilo que o coração manda,
pois mais tarde você poderá sofrer consequências” (Luciano Lopes).
Em qual delas você acredita? Em qual dessas frases você tem sustentado sua
vida? Se considerarmos que nossa vontade está submetida temporariamente
à influência de Satanás, então, seguir nossa vontade e sentimentos pode ser
um risco muito grande.
Como Jacó amava mais a José, sua vontade era conceder privilégios maiores
a ele. Alguns privilégios foram de fato oferecidos como, por exemplo: ele
foi poupado dos serviços pesados, ganhou uma roupa especial do pai, tinha
sua constante atenção, aprovação e proteção. Os irmãos de José, tomados
por sentimentos que não eram bons, tiveram a vontade de colocar um ponto
final na história de José e começaram a planejar sua execução. Eles entendiam
que, ao eliminá-lo, virariam a página de suas vidas como filhos relegados a
segundo plano e então passariam a ser mais valorizados em uma fase sem
conflitos. Amigo, eliminar alguém de quem não gostamos não afasta o problema do ódio, apenas o esconde por algum tempo.
Acontece que a raiva dos irmãos de José era ampliada por outra questão:
eles invejavam seu caráter. José era obediente, guardava no coração tudo o
que seu pai dizia, era cheio de simpatia e temia a Deus. Os irmãos se incomodavam quando José, de maneira bondosa, pedia que agissem diferente,
quando os via escolhendo atitudes erradas.


II. Odiar é uma escolha.
Amigos, um erro não deve justificar outro. Embora Jacó tenha errado em preferir um filho, e isso é algo que jamais devemos permitir acontecer se somos
pais, os outros filhos de Jacó escolheram odiar e amaldiçoar.
O ódio pode nascer quando somos constantemente provocados, quando
nos sentimos indignados e injustiçados. Ele pode ser aprendido por meio
de valores culturais e preconceitos, mas é alimentado no coração à medida
que damos vazão a pensamentos negativos em relação a uma pessoa, a nós (Ellen G. White, Mente Caráter e Personalidade, v. 2, p. 686.) mesmos e aos que estão envolvidos em uma circunstância que entendemos nos prejudicar. O ódio é fortalecido pela inveja, pelo orgulho e pelo egoísmo. Se você está sentindo ódio de alguém, já conseguiu identificar o motivo
real? Se amar não nos livra de problemas, o que dizer de odiar e agir com
ódio? Não se engane imaginando que as dificuldades virão apenas para o
“objeto” de seu ódio. Elas também afetarão você.
José era odiado por ser quem era, pelo que fazia, por ser quem seus irmãos
não conseguiam nem queriam ser. Era odiado por ser um bom filho, um bom
irmão, alguém fiel a Deus. Se avaliarmos bem, chegaremos à conclusão de
que o ódio poderia estar presente na vida de José por tudo o que ouviu,
pelo preconceito que sofreu e por tudo o que seus irmãos fizeram com ele,
mas ele escolheu não odiar. E você, tem escolhido o quê? Amar ou odiar?
Talvez você argumente em seu coração: “Ah, minha situação é muito pior. Eu
não tive nem tenho uma vida fácil. Minha vida é de constante luta e injustiças”.
Amigo, a história de José não termina aqui. O pior ainda estava por vir.


III. Caminhos para superar as adversidades
O plano para matar José não seguiu em frente, mas eles o venderam como
escravo para um grupo de comerciantes que iam para o Egito. Algemado
e andando pelo deserto com outros escravos, um novo capítulo começou,
cheio de incertezas pelo desconhecido e muito diferente do que ele havia
sonhado. A vida para você não tem sido aquela que você gostaria? Coisas
ruins e adversas têm acontecido? Como enfrentar esses momentos?
a. Controle os pensamentos.
Amigo, não temos como controlar as circunstâncias e na maioria das vezes não
temos como mudá-las, mas podemos controlar nossos pensamentos. Podemos escolher como passar por esses momentos, e isso será determinante para nossa saúde física, emocional e espiritual.

b. Não se entregue à autocomiseração e à raiva.
Talvez José tenha questionado a Deus dizendo: “Senhor, onde o Senhor está?
Por que deixou isso acontecer comigo?” José deve ter chorado muito, mas ele
não se entregou. Chore, amigo. Chorar faz bem para aliviar a dor, seja qual for,
mas permita que seu choro também lave e limpe seus pensamentos de toda
raiva e autocomiseração. A autocomiseração não deixa você ter esperança. Ela
só enterra você no deserto do medo, da incapacidade e solidão. Por outro
lado, a raiva leva você ao calor das emoções e queima sua paz interior.

c. Desenvolva a resiliência.
No Egito, José foi parar na casa do comandante Potifar, que logo observou
seu potencial e suas habilidades e o deixou como mordomo de tudo o que
possuía. O problema é que a mulher de Potifar se incluiu como alguém que
também deveria ficar sob os cuidados de José. Ela tentou seduzi-lo, mas ele
escolheu não pecar contra Deus e seu patrão. Sentindo-se rejeitada e com
o orgulho ferido, a mulher de Potifar mentiu para o marido sobre o caso dizendo que José a tomara a força. Enfim, ele foi parar na cadeia. Como assim?
Quando José pensava estar mudando sua sorte, uma nova tragédia?
Você já viveu um drama parecido em que as coisas pareciam melhorar e uma
notícia ruim chegou ou uma injustiça, traição, doença apareceu? Em momentos como esses, você briga com o mundo, com Deus e consigo mesmo? Você
desiste ou ergue a cabeça e persevera, entendendo que a esperança nunca
morre? Amigo, não esmoreça quando sua casa desaba. Manter a esperança e
a perseverança é uma característica de pessoas resilientes, e todos nós podemos desenvolver a resiliência. Para isso, é preciso:

  • aprender a ser mais flexível e a se adaptar;
  • mudar o pensamento de sempre achar um culpado e se fazer de vítima;
  • focar mais na solução do que no problema;
  • buscar apoio de pessoas amigas;
  • manter o propósito da vida sempre em mente;
  • manter hábitos saudáveis.
    Um dos pontos essenciais, reconhecido pelos que estudam o comportamento humano, é que nossa crença espiritual é um forte componente para
    aprendermos e sermos resilientes. Possivelmente esse tenha sido um dos
    segredos de José para conseguir lidar com mais um drama nesse capítulo de
    injustiças de sua vida. José continuou amando e confiando em vez de odiar
    Potifar, odiar o Egito, e odiar a Deus.

  • d. Mantenha os valores do amor e do perdão.
    Na prisão, José logo foi beneficiado por seu bom comportamento, tornando-se auxiliar do carcereiro. Ele ajudou o copeiro e o padeiro do rei, então
    presos, interpretando os sonhos que haviam tido. Exatamente como interpretou, aconteceu: o padeiro foi morto, e o copeiro voltou ao seu posto. Mas,
    infelizmente, o copeiro se esqueceu de José na prisão.
    José poderia ter pensado: “De que adianta ser bom com os outros em suas
    necessidades se, no momento em que preciso, eles somem?” Você já se decepcionou com pessoas que receberam o melhor de você, mas esqueceram
    de sua generosidade? Nossos sentimentos nesses momentos são testados.
    Queremos nos recriminar, além de amaldiçoar o outro. Mas, quando entendemos quanto Deus nos ama e quão ingratos somos por tudo o que Ele faz,
    conseguimos perdoar e relevar a atitude ingrata de quem não nos retribuiu
    com bondade as bênçãos que generosamente doamos.
    Escolher ser bondosos, independentemente do que recebemos em troca, é
    saudável. O americano Allan Luks escreveu um livro sobre o tema: “O poder
    curativo de fazer o bem: os benefícios espirituais e à saúde de ajudar os outros”. Ele concluiu que quem faz uma boa ação reduz seus níveis de estresse
    e possui maior equilíbrio emocional. Aqui, vemos mais uma razão da força de
    José para superar as adversidades, mantendo a fé em Deus e a confiança em
    si mesmo. Ele escolheu perdoar e não odiar. A vida de seus irmãos era um
    livro aberto para a ira; ele conhecia muito bem o caminho do ódio e o que
    significa escrever a história com a tinta do rancor.
    Três anos se passaram até que o copeiro se lembrou de José, falando sobre
    ele quando o rei foi atribulado por um terrível sonho. José foi trazido à presença do Faraó, que, ao ouvi-lo, reconheceu ser ele dirigido pelos ‘deuses’,
    pois não encontrava em nenhum outro homem alguém com tanta sabedoria
    e discernimento. Resultado: José foi transformado de prisioneiro em governador do Egito e um novo capítulo começou em sua vida, com a mais completa mudança nas circunstâncias.

    IV. Deus não nos abandona na adversidade.
    Ler Romanos 8:38.
    Deus trabalha em favor daqueles que O amam. O inimigo pode controlar a
    vontade de pessoas para que nos façam mal. Ele também pode operar para
    que vivamos circunstâncias desafiadoras e tristes. Porém, esse texto nos diz
    que o Senhor trabalha em favor de quem O ama.
    Deus não podia intervir na escolha dos irmãos de José porque a vontade deles não estava submetida à vontade de Deus. Mas, quando permitimos que
    Jesus comande nossa vontade e nos mantemos fiéis a Ele, milagres passam
    a acontecer. Ele muda nossa maneira de encarar as adversidades. Ele pode
    mudar o rumo da situação. Ele age para que aquilo que traz tristeza se converta em algo positivo e contribua para os propósitos de nossa vida, sobretudo
    para nossa salvação. Podemos observar na história de José que:
  • Deus interveio para que a superproteção que José recebia na figura do
    pai fosse transformada em confiar Nele, como um Deus presente que Se
    importava e cuidava dele.
  • Deus agiu desenvolvendo a capacidade observadora de José, ao vigiar
    seus irmãos e os negócios do pai, em uma capacidade para supervisionar
    e administrar.
  • Deus influenciou dois irmãos de José para impedir a morte dele e usou
    sua partida para o Egito, como escravo, como uma bênção futura, evitando a fome e a morte de milhares de pessoas.
  • Deus ajudou José a depender Dele e não o deixou ir sozinho para o Egito. Ele enviou anjos para que preparassem o caminho para que ele fosse
    levado à casa de Potifar.
  • Deus concedeu entendimento a José em todas as coisas e o fez prosperar e receber o favor de seu patrão.
  • Deus fortaleceu José para resistir à tentação, porque José já havia determinado em seu coração viver os princípios divinos.
  • Deus abriu os olhos do carcereiro para que ele tivesse simpatia por José
    e, dessa forma, José fosse confortado.
    Deus operou revelando a José a interpretação dos sonhos do copeiro e
    do padeiro.
  • Deus atuou fazendo com que o Faraó tivesse um sonho que ninguém
    conseguisse interpretar e avivou a memória do copeiro, que se lembrou
    de José na prisão.
  • Deus deu a interpretação do sonho do Faraó a José.
  • Deus trabalhou o amadurecimento de José por meio de todas as adversidades, testou sua fé e caráter. José foi achado digno de ser honrado por
    Deus e pelo rei do Egito.
  • Deus mudou as circunstâncias da vida de José, deu-lhe posição, esposa,
    filhos e a alegria de rever seu pai e irmãos, trazendo-os para morar no
    Egito ao seu lado.
    O Deus que José sempre escolheu não o desamparou. Ele transformou o
    infortúnio de José em bênçãos. Deus fez algo bom com as coisas ruins. Ele
    planejou usar esses acontecimentos para fazer a confiança de José crescer,
    para alimentar e salvar o mundo da fome, e para tomar conta da própria família, cujos descendentes formariam a grande nação de Israel.


  • Interessante como o inimigo consegue alterar a visão dos fatos com a ideia
    da predestinação. Uma das frases mais comuns usadas pelas pessoas é: “Deus
    quis assim”. Mas Deus não predetermina tudo o que acontece. Por isso, culpar
    o “destino” por todas as coisas não combina com a vontade divina. Afinal,
    todos vivemos o livre arbítrio.
    Voltemos à história de Helena. Deus não queria que Helena fosse traída e
    agia constantemente por meio dos anjos, do Espírito Santo e por meio de
    boas pessoas para que seu ex-marido repensasse seu comportamento.
    Deus não tinha poder para transformar seu marido? Certamente que sim. Mas
    o poder do Senhor fica limitado pela vontade humana. Deus só pode agir
    quando damos autorização para isso. O ex-marido de Helena escolheu não
    ouvir os convites de Deus, e a dor veio sem dó nem piedade.
    Na busca por um novo capítulo em sua vida, Helena saiu da casa de seus
    pais como José, mas, diferentemente, escolheu deixar de lado os conselhos
    e orientações recebidas. Ao contrário de José, que buscou a Deus como sua
    rocha na adversidade, Helena preferiu ver Deus como Alguém muito distante
    e insensível.
    José viveu uma condição social de escravo, mas moral e espiritualmente, foi
    livre, pois submetia sua vontade aos princípios de Deus que aprendera com
    seu pai. Helena passou a viver uma vida social livre para tudo, mas moralmente e espiritualmente viveu como uma escrava de suas vontades e sentimentos,
    alguns nunca experimentados.
    Enquanto esse capítulo era escrito na vida de Helena, outro era escrito no
    livro de seus pais. Um capítulo marcado pela dor ao ver sua filha abandonar o
    que haviam ensinado e orientado, marcado pela injustiça de serem acusados
    pelo desastre sentimental da filha e marcado pela ingratidão ao ver a filha sair
    de casa, deixando-os de lado. Contudo, um capítulo que, em meio a lágrimas, era escrito com muito amor, perdão e confiança em Deus. Como José,
    sofrendo circunstâncias adversas não escolhidas por eles, aqueles pais decidiram seguir confiando em Deus e apoiaram-se em uma promessa importante
    que também serve para você que passa, neste momento, por uma desilusão
    ou por circunstâncias cruéis.

  • Apelo
    Ler 1 Coríntios 10:13.
    Essa promessa é real para todos os que, como José, escolhem confiar no
    Senhor e andar em Seus caminhos. Tenha certeza de que, como já vimos em
    Romanos 8:28, Ele é poderoso para transformar males em bem, de forma que
    “todas as coisas” cooperem para o nosso próprio bem.
    Não se entregue. Não escolha chorar sua condição, rebelando-se ou cedendo à pressão e à autocomiseração, pois isso afetará sua vida e a vida dos outros
    negativamente. Jesus sabe o que significa ser bom e sofrer. Ele compreende
    os sentimentos de injustiça, ingratidão e desamor. Mas ele diz para você em
    João 16:33: “Tenho-vos dito isto, para que em Mim tenhais paz; no mundo
    tereis aflições, mas tende bom ânimo, Eu venci o mundo”. Nunca desista! Lute
    ao lado de Deus, e você será vencedor. Entregue sua vontade a Ele, e, como
    lemos em Tiago 4:7, “se nos sujeitarmos a Deus, o diabo fugirá de nós”.
    Escolha ser fiel. José escolheu honrar a Deus. Quando um simples mortal
    escolhe honrar a Deus, isso é registrado no coração do Senhor. Ele jamais
    deixou de honrar aqueles que O honram. Nada como um dia atrás do outro
    para observarmos como o Senhor vira a página de nossa via e, se necessário,
    altera as circunstâncias.
    Que tal dizer neste momento: “Senhor, dá-me a força de José?” Não importa
    se você em algum momento de sua vida fez escolhas erradas. Todo novo dia
    é uma nova oportunidade que o Senhor lhe concede para acertar seus passos e manter o único destino que o Céu traçou para você: ser filho de Deus e receber a salvação.
    O que você precisa para que isso seja uma realidade é dizer a si mesmo, a
    Deus e ao mundo: “Eu escolho Jesus”. Você deseja fazer isso agora?